Porque eu me lembro, às vezes até demais, cheguei até aqui de forma pontual como um quadro impressionista.
9 de dez. de 2008
Pedaços
Ganhei o presépio da minha madrinha quando eu tinha uns seis anos; de lá para cá, montei pessoalmente as figurinhas em frente à caixa todos os Dezembros - o meu presépio seguiu comigo em todas as casas, casamentos, famílias e anos anteriores.
Este ano percebi que a manjedoura estava quebrada (o Gonça teve de remendar) e que as palhinhas estavam caindo – o meu presépio fica mesmo assim, em minha homenagem, mas nós vamos para Portugal – sei que não são os Alpes nem Nova York, mas vão avisando as autoridades que quero neve, cheirinho de pinheiro, duendes, renas, papai Noel gordão, nozes, bacalhau, fadinhas e tudo o mais que me deixe menos triste.
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Um comentário:
Podis crê, é nóis!
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