Do escritor português J. Rentes de Carvalho, neste post sobre seu livro "Ernestina":
"Nesse minuto, que foi longo e solene, desfilaram os mortos do meu passado e senti-me, se é possível dizê-lo assim, humildemente orgulhoso de lhes pertencer."
Todos os dias saúdo os mortos do meu passado aos quais pertenço em puntualismo frenético - fica a mancha amarela trágica e amarga, que borra o roxo da glória. Afinal, nem as bailarinas de Degas são eternas.
Porque eu me lembro, às vezes até demais, cheguei até aqui de forma pontual como um quadro impressionista.
5 de nov. de 2009
Procura-se um ponto roxo
Do escritor português J. Rentes de Carvalho, neste post sobre seu livro "Ernestina":
"Nesse minuto, que foi longo e solene, desfilaram os mortos do meu passado e senti-me, se é possível dizê-lo assim, humildemente orgulhoso de lhes pertencer."
Todos os dias saúdo os mortos do meu passado aos quais pertenço em puntualismo frenético - fica a mancha amarela trágica e amarga, que borra o roxo da glória. Afinal, nem as bailarinas de Degas são eternas.
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