
Do escritor português
J. Rentes de Carvalho, neste
post sobre seu livro "Ernestina":
"Nesse minuto, que foi longo e solene, desfilaram os mortos do meu passado e senti-me, se é possível dizê-lo assim, humildemente orgulhoso de lhes pertencer."
Todos os dias saúdo os mortos do meu passado aos quais pertenço em puntualismo frenético - fica a mancha amarela trágica e amarga, que borra o roxo da glória. Afinal, nem as bailarinas de Degas são eternas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário