Porque eu me lembro, às vezes até demais, cheguei até aqui de forma pontual como um quadro impressionista.
12 de nov. de 2010
O velhinho do Adeus
Imaginem um velhinho bem vestido, que nunca precisou trabalhar mas que era incrivelmente só. Na "rotunda" (rotatória) do Saldanha, que é um bairro bacana de Lisboa, lá se punha o velho todas as noites - quem buzinasse , ganhava um simpático "tchauzinho" de volta.
Durante anos foi essa a rotina do velho - buzina, tchauzinho. Todo mundo já sabia, fez uma cidade de amigos.
Morreu, e reuniu através da notícia da sua morte dezenas de pessoas. Comoção e esperança como se lê em "A nossa humanidade" :
"O que era impressionante não era ele dizer adeus, era nós respondermos."
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